As gravações do filme Isso é Calypso começam só em junho ou julho de 2013, mas Deborah Secco (33), que viverá a vocalista Joelma (38) no cinema, já arrisca passos de dança com a cantora. A atriz participou de uma reunião informal na casa de Joelma e Chimbinha (38) para um primeiro contato com a dupla e também assistiu a um show da banda Calypso.
"A Deborah foi em casa pra gente se conhecer, já passei uns toques de dança, dançamos juntas, mas foi mais por diversão mesmo", contou Joelma à CARAS Online. "Ela já foi no show também para ver como é. Eu não sei se no filme vai passar uma música inteira dela dançando no show, mas ela já tem uma resistência física porque ela malha, então isso vai tirar de letra", acredita a cantora.
Joelma já declarou que é fã de Deborah e não poupou elogios à performance da atriz. "O que mais me fascinou nela é que só de olhar ela pega as coisas muito rápido. Eu achei ela um pouco parecida comigo nisso: eu prefiro que a pessoa faça e eu pego no olhar. Ela é igualzinha, pegou só no olhar, eu achei incrível". As filmagens estavam previstas para começar em janeiro, mas foram adiadas em função da agenda de Deborah, no ar na série Louco Por Elas, da Globo.
Filme vai mostrar a trajetória antes da fama
Segundo o diretor Caco Souza (51), o longa vai abordar a trajetória de Joelma e Chimbinha antes da fama. A história começa ainda na infância dos artistas, passando pela adolescência, com ênfase maior quando eles se conhecem e passam a trabalhar juntos. "O sucesso da banda Calypso todo mundo já conhece, mas essa fase pré-banda pouca gente sabe e é isso que a gente vai explorar bastante", adianta. "Até a gente ficou surpreso quando começou a ler a nossa história, fiquei emocionado porque é muito bonita. A gente que vai vivendo e não pervebe tudo e o que está acontecendo. Fomos lendo nossa história e vimos que já fizemos muita coisa, Deus tem abençoado", afirmou o líder da banda.
Para ele, a principal conquista na trajetória é poder divulgar sua terra natal a todo o país e ao mundo. "Quando falavam no estado do Pará só falavam de sem-terra, de violência, e hoje o Pará está sendo visto com outros olhos pelo Brasil. No começo foi muito difícil e nós lutamos muito para uma música regional virar conhecida nacionalmente. Hoje as pessoas falam ‘Pará, terra da banda Calypso’, associam com a banda", comemora. "A nossa música o tempo todo fala da nossa região, da nossa cultura. A gente divulga o Pará em nossos shows, é uma ligação muito grande porque nós tocamos o ritmo de lá, a cultura de lá", finaliza Joelma.
Fonte: Caras online
"A Deborah foi em casa pra gente se conhecer, já passei uns toques de dança, dançamos juntas, mas foi mais por diversão mesmo", contou Joelma à CARAS Online. "Ela já foi no show também para ver como é. Eu não sei se no filme vai passar uma música inteira dela dançando no show, mas ela já tem uma resistência física porque ela malha, então isso vai tirar de letra", acredita a cantora.
Joelma já declarou que é fã de Deborah e não poupou elogios à performance da atriz. "O que mais me fascinou nela é que só de olhar ela pega as coisas muito rápido. Eu achei ela um pouco parecida comigo nisso: eu prefiro que a pessoa faça e eu pego no olhar. Ela é igualzinha, pegou só no olhar, eu achei incrível". As filmagens estavam previstas para começar em janeiro, mas foram adiadas em função da agenda de Deborah, no ar na série Louco Por Elas, da Globo.
Filme vai mostrar a trajetória antes da fama
Segundo o diretor Caco Souza (51), o longa vai abordar a trajetória de Joelma e Chimbinha antes da fama. A história começa ainda na infância dos artistas, passando pela adolescência, com ênfase maior quando eles se conhecem e passam a trabalhar juntos. "O sucesso da banda Calypso todo mundo já conhece, mas essa fase pré-banda pouca gente sabe e é isso que a gente vai explorar bastante", adianta. "Até a gente ficou surpreso quando começou a ler a nossa história, fiquei emocionado porque é muito bonita. A gente que vai vivendo e não pervebe tudo e o que está acontecendo. Fomos lendo nossa história e vimos que já fizemos muita coisa, Deus tem abençoado", afirmou o líder da banda.
Para ele, a principal conquista na trajetória é poder divulgar sua terra natal a todo o país e ao mundo. "Quando falavam no estado do Pará só falavam de sem-terra, de violência, e hoje o Pará está sendo visto com outros olhos pelo Brasil. No começo foi muito difícil e nós lutamos muito para uma música regional virar conhecida nacionalmente. Hoje as pessoas falam ‘Pará, terra da banda Calypso’, associam com a banda", comemora. "A nossa música o tempo todo fala da nossa região, da nossa cultura. A gente divulga o Pará em nossos shows, é uma ligação muito grande porque nós tocamos o ritmo de lá, a cultura de lá", finaliza Joelma.
Fonte: Caras online